Xeno-Fucking-Gears! Um jogo de RPG muito foda! Essa deveria ser minha série de RPGs favorita, só tem um problema: Só existe um jogo…Mas essa não foi a intenção original, e esse será o tema dessa “J-vi…err”, “Nunca Será”!
Um RPG tem 4 elementos fundamentais: Sistema, Gráficos, Enredo & Personagens. O gênero se dividiu porque, enquanto americanos geralmente se concentram só nos dois primeiros elementos, os japoneses quase sempre só se preocupam com os dois últimos. É por isso que no mundo dos vídeo games atual, RPG foi separado em dois gêneros: RPG(duh) e JRPG. É como se os americanos quisessem dizer que, se um RPG é feito no Japão, ele tecnicamente não é um RPG. Você tem que botar o “J” antes senão vai causar caos. Mas parece que eles esquecem que, durante um bom tempo na história dos games, os principais RPGs vinham do Japão e eram os orientais que ditavam as normas do gênero. Nessa era, surgiu Xenogears, um RPG com um sistema revolucionário, personagens complexos e carismáticos, gráficos fantásticos (pra época) e uma das estórias mais incríveis já criadas para um jogo. Tão incrível que tiveram que fazer dois CDs, até que a coisa toda ficou ridícula e decidiram criar mais 5 jogos!
-Making Off
Era uma vez um jogo milagroso chamado “Chrono Trigger” para o Super Nintendo. Ele fez chover dinheiro e deixou a Square muito feliz. Ela apelidou o grupo por trás do game como “Dream Team” e deu carta livre pra eles fazerem o que eles quisessem no seu próximo projeto, literalmente. E foi o que eles fizeram.
Xenogears começou como um conceito para Final Fantasy VII, mas a ideia foi rejeitada pois era “muito dark” para a série. Entendo… heróis terroristas, prostíbulos, experiências bizarras com clones, cidades devastadas e garotinhas empaladas é a ideia da Square para um picnic no parque em um dia ensolarado.
Mas eles não estavam mentindo sobre a “carta branca” então deixaram que fizessem o jogo como um projeto separado.
Xenogears estava se formando de pouco em pouco, e todos gostaram do resultado, menos os chefões da Square. Houveram poucos anúncios, problemas com a versão americana e um lançamento prematuro para que o Dream Team pudesse trabalhar em Chrono Cross (e é mais um motivo pra eu odiar esse maldito jogo). Mas por que isso? Alguns dizem que a Square tinha medo de provocar os cristãos com elementos religiosos no jogo, também tem a teoria de que eles temiam que a jogo e suas futuras sequencias se tornassem populares demais, destronando Final Fantasy (o que era possível, Chrono Trigger quase fez isso). Seja como for, isso tudo tornou o jogo um tanto…exótico.
Tudo vai muito bem no 1°CD, a estória e a organização dos eventos são fenomenais! Até que chega o 2°e a merda acerta o ventilador. Uma peça de teatro com um ator só fazendo um monologo, é uma ótima definição para o CD final de Xenogears. Neste ponto, serão poucas partes jogáveis e muito texto. Quase não existe mais exploração, você lê um texto e é imediatamente enviado para uma dungeon ou batalha. É ai que fica evidente que esse jogo deveria ter sido bem maior. Enquanto uma pessoa desocupada demora em média 1 mês para completar o 1°CD, 3 dias são mais que suficientes para completar o ultimo (mesmo com todas as parafernálias opcionais).
Porém existe mais alguém para culpar nessa história: O Próprio Dream Team. Isso porque eles já viam todos os sinais da falta de aceitação do jogo, e ainda assim, insistiram em perder tempo com eventos opcionais e cômicos, ao invés de se concentrar apenas nas partes mais importantes. Na verdade, a atitude mais profissional seria simplificar a estória de todo o universo do jogo e lança-lo como um stand-alone (Apesar de tudo, eu ainda sou contra essa ideia).
-Plot
Xenogears é um jogo muito maduro e sério, diferente desses jogos e animes de hoje em dia, que são cheio de garotinhas gostosas e bobinhas que só servem pra fazer fan-service. Também é otimo no aspecto em que é cheio de mistérios e sempre te deixa cheio de perguntas com poucas respostas (O Lost dos vídeo-games), mas o que torna isso ótimo é que o jogo nunca te confunde com besteiras, as perguntas são sempre interessantes e tornam o enredo ainda mais intrigante…
Okay, quase sempre. Esse vai ser o maior post que eu já fiz na minha vida (e eu escrevo em média 2000 palavras em cada um). Isso porque eu não vou estar falando só de um jogo mais sim de 6! Muita parte do conteúdo daqui vem do livro “Xenogears Perfect Works” que foi vendido apenas no Japão. Agora, vamos começar por onde é mais apropriado: Perto do final!
Xenogears 5
Apesar de ser o 5°capítulo da “série”, ele foi o primeiro jogo lançado (eventualmente se tornando o ultimo). Nesse capítulo, o personagem principal é Fei Fong Wong, um jovem em busca de viver uma vida pacifica (o que só da certo em Harvest Moon) mas é obrigado a buscar suas memórias perdidas e lutar por seus amigos. Ele começa a recordar de coisas perturbadoras quando conhece a jovem Elly e entra em contato com Weltall, um tipo de robô chamado “ Gear”. E finalmente descobre toda verdade quando encontra o artefato Zohar. Ele percebe que suas vidas passadas e todas suas futuras encarnações terão um papel vital no universo, até que uma missão final seja cumprida: Matar Deus.
Xenogears 1
Esse é um dos capítulos com menos informações (perdendo apenas para o 6°). Ele envolve uma civilização humana tecnologicamente mais avançada que a vista no quinto capítulo. Durante uma guerra espacial contra um inimigo desconhecido (por nós, não pelos personagens da estória), Zohar, um misterioso artefato com poderes ilimitados, é “convenientemente” encontrado no deposito de uma nave espacial. Ele é usado como fonte de energia para um super computador em controle de uma arma de destruição em massa chamada simplesmente de “Deus”. A arma mostra que realmente tem poderes divinos quando destrói por “acidente” o planeta Miktam 04ß. Os personagens principais, os inimigos, e detalhes dos eventos ou gameplay são todos desconhecidos.
Xenogears 2
Após o desastre em Miktam, Deus é desmontado e transportado pela nave Eldridge para um outro planeta, onde provavelmente seria selado ou destruído. Porém, ele novamente mostra ser digno do nome quando se torna autoconsciente e tenta mudar o curso da nave para o lugar mais proibido da galáxia: A Terra. Decidido a impedir isso a todo custo, o capitão decide destruir Deus junto com a nave, mas Deus consegue evitar isso quando se separa das partes que explodem e força a nave a fazer um pouso de emergência em um planeta desconhecido. O único tripulante humano a sobreviver é um garotinho chamado Abel que durante a viagem foi “chamado” por alguma coisa dentro de Zohar e “misteriosamente” (palavra do dia) conseguiu entrar nas zonas de alta segurança da nave e fazer contato com algo preso dentro do artefato: Uma entidade conhecida apenas como “existência em ondas” que é basicamente um ser de pura energia conectado a tudo e a todos, ele veio de um plano dimensional superior e pode ter criado o universo indiretamente. Ele é basicamente Deus que foi transportado para nossa dimensão e capturado no artefato conhecido como Zohar por uma antiga civilização “misteriosa” que talvez nem seja da Terra. Essa entidade deseja ser libertada e escolhe Abel como representante ou “contato”. Para apoia-lo, a entidade cria uma mãe para ele chamada Elehaym, que aparece diante dele no planeta desconhecido. Eles não passam muito tempo sozinhos pois Kadomony, um dos componentes de Deus, cria uma raça de humanos artificiais para ajudar na ressurreição de Deus, eles são liderados por um homem chamado Cain. Esse jogo seria revolucionário pois seria o primeiro jogo de RPG com cenário “pré-histórico” (sem contar umas poucas partes em Chrono Trigger). As roupas são togas e sandálias e as principais armas no jogo seriam magias chamadas Ether, já que Gears ainda não existem. Durante o capítulo 5 o grupo “revisita uma das dungeons do 2°capitulo e ela se parece muito com a caverna da cena de abertura do filme original de Indiana Jones! Exótico.
Xenogears 3
Ninguém sabe o que acontece com Abel após Elehaym ser assassinada por Cain. Apenas se sabe que o garotinho e sua mãe reencarnam inúmeras vezes como amantes e sempre são destinados a se separarem com mortes trágicas, muitas vezes pelas mãos de Miang, a contra parte de Elehaym criada por Kadomony. O terceiro capítulo conta a história de uma reencarnação de Abel chamado Kim, e vale notar que ele não é a segunda encarnação de Abel, mas apenas a segunda “conhecida”, pois nem todas as encarnações de Abel tem relevância nos grande eventos do mundo. Por ser mais que uma geração depois do primeiro capítulo, o mundo da um salto imenso na tecnologia. Cidades imensas, culturas complexas e máquinas pra todo o lado, porém, a raça humana tem que sobreviver à inúmeras guerras que usam armas poderosíssimas em combate chamadas Gears. A humanidade também deve superar uma fraqueza genética que afeta todos os humanos, criando mutantes chamados de meta-humanos. Ela também deixa as pessoas estéreis e faz a longevidade humana ser de, no máximo, 30 anos. Para curar isso, Kim – um cientista de Zeboim – e sua assistente Elly se dedicam em pesquisas sobre nanotecnologia, criando uma colônia de nano máquinas perfeita com forma humana chamada Emeralda. Eles são patrocinados pelas misteriosas gêmeas Miang, mas morrem durante uma guerra.
Esse jogo provavelmente teria algo semelhante as habilidades de Ether do universo de Xenosaga, onde lá não se tratam de magias mais sim de nano máquinas que criam habilidades especiais para humanos. Seria aqui que os mistérios por trás da criação dos Gears e da cidade de Solaris seriam mais explorados. O livro Perfect Work sugere que o infame Big Joe provavelmente teria um papel importante pois ele era um milionário nessa época e ele viveu além dos 30 anos, um provável resultado das pesquisas de Kim. Ele ainda poderia fornecer uma base de operações para o grupo, pois sua mansão tem lojas, lanchonetes, armamentos, veículos militares e até mesmo um parque de diversão.
Xenogears 4
O único capítulo da série cujo personagem principal por muito tempo não é uma reencarnação de Abel. Nesse período, a humanidade voltou a ser uma civilização simples. Grandes caravanas pra todo lado e reinos ainda se formando, mas já há uma guerra usando Gears escavados de antigas cidades. Dessa vez o principal inimigo é a cidade voadora Solaris. Foram eles que orquestraram o ultimo “reset” da humanidade manipulando a guerra, apenas para que os humanos voltassem a ser uma raça forte para servir à Deus. Os responsáveis por isso foram os representantes de Deus, o “Ministério de Gazel” que servem o imperador Cain. Durante boa parte do jogo, a estória iria seguir os passos de Krelian, um guerreiro genial do pais Ninrod, que se apaixona pela jovem madre Sophia, a qual ele deveria matar em uma missão. Para protegê-la, eles fogem para lugares desconhecidos durante 7 anos, constantemente enfrentando assassinos (1°CD?), até voltarem para a cidade natal de Sophia, onde ela se reencontra com Lacan – um amigo de infancia. Lacan na verdade é a terceira encarnação conhecida de Abel, ele é um pintor que fez um quadro de Sophia quando ela ainda era uma criança, mas ele se apaixona ao ve-la como uma adulta. Eles lutam juntos na guerra contra Solaris, mas Sophia se sacrifica para salvar seu povo. Isso enlouquece Krelian e Lacan. Krelian usa seu incrível QI para aprender a nano tecnologia de Zeboim. Ele a usa para ganhar a confiança do imperador Cain e dominar Solaris. Já Lacan, enfurecido, invade Solaris e se encontra com Miang, uma prisioneira de guerra que se parece muito com Sophia e parece saber tudo sobre ele. Ela leva Lacan para um lugar “misterioso” onde ele faz contato com a entidade dentro de Zohar, porém, o contato é imperfeito devido a falta da Elehaym dessa época: Sophia. Enlouquecido pela fúria e poder, Lacan larga seu nome, corpo e alma, se tornando apenas uma consciência conhecida como Grahf. Ele usa seu imenso poder para ressuscitar as “Tropas de Diablo”, uma das partes de Deus que estava adormecida nos destroços da Eldridge. Juntos, eles mais uma vez “resetam” a humanidade. Grahf continua vivo como uma consciência separada de Abel, e se apossa de vários corpos durante várias gerações, até que ele toma posse do corpo de Kahn Wong, pai de um menino chamado Fei Fong Wong, a ultima reencarnação de Abel.
Xenogears 6
Não se sabe nada sobre o que seria esse jogo pois esse foi o único capítulo que ainda “não tinha acontecido”, o único “futuro desconhecido” no universo de Xenogears. Por isso, os criadores ainda não precisavam pensar em nada sobre esse capítulo. Eu suponho que ele iria finalmente revelar três mistérios fundamentais no universo de Xenogears: 1- O que aconteceu com a Terra pra torna-la território proibido, ao ponto que o capitão da Eldridge explode a nave, matando milhares de inocentes, apenas para não ser levado para lá?. 2- Quem criou Zohar? E 3-O Que aconteceu com a civilização humana no espaço após o incidente com a Eldridge?
– Herança
Devido ao Dream Team não conseguir a atenção que desejavam em seus projetos, boa parte deles partiram da Square e foram trabalhar na Namco como o pequeno time Monolith Soft. Eles tentaram negociar os direitos para continuar a série de Xenogears, mas não tiveram sucesso. Ao invés disso, eles decidiram fazer um “sucessor espiritual” da série, chamado “Xenosaga”. Você também pode considerar Xenosaga como um reboot na série, já que isso se tornou uma moda hoje em dia. A série estava prevista para ter 6 capítulos (assim como Xenogears), mas acabou com apenas 3 devido as baixas vendas.
Se você prestar muita atenção, vai notar que Xenosaga possui elementos de todos os capítulos de Xenogears misturados e visíveis desde o primeiro jogo, além de alguns nomes e personagens iguais ou equivalentes, alguns exemplos são:
1- O Monólito (duh), o elemento principal da série, ainda ligado a uma entidade divina de outra dimensão.
2- Sion, uma cientista que usa nano máquinas para lutar e desenvolve a robo KOS-MOS que tem poderes para se tornar a esperança da humanidade. O papel dessas duas é o mesmo de Kim e sua filha Emeralda
3- Um homem extremamente talentoso e mais forte que o personagem principal do jogo (durante o gameplay) que se chama Uzuki.
4- Sistema de combates com robôs gigantes.
E muito mais… Através de Xenosaga, também é possível especular certar respostas para os mistérios de Xenogears, por exemplo: Se as duas séries tem guerras espaciais, então é possível que os inimigos do 1°capítulo de Xenogears fossem os “Gnosis”.
– O Que Sobrou
Mesmo que o jogo original tenha sido depenado pela Square, você pode ainda hoje examinar seu CD de PS1 para encontrar vários fragmentos do conteúdo que foi cortado. Boa parte desse conteúdo Extra só pode ser acessado usando códigos de dispositivos como GameSharks. Curiosamente, os conteúdos mais interessantes são acessados através de um sistema criado pelos próprios criadores do jogo, chamado “debug room”. Se trata de uma área que é até mesmo um pouco assustadora. Ela é toda escura e sem música e com várias portas. Existem alguns rostos familiares que ficam sempre parados no mesmo lugar, falando com eles algumas vezes te leva pra alguns lugares estranhos pra karalho:
Outros te permitem acessar vários “serviços” como: Sound Test, recrutar qualquer aliado do jogo, Galeria de vídeos e Galeria de eventos. Essa ultima opção permite ver eventos incompletos ou que não se ligam muito bem com outras partes do jogo.
Supostamente também há conteúdos além do debug room se você vasculhar os arquivos do jogo em um computador. Tem conteúdos bem interessantes, como um código para parcialmente jogar com o Omnigear da Elly (apesar dele eventualmente travar o jogo). Uma das coisas mais interessantes mostra que uma das missão do jogo na verdade deveria ter terminado terrivelmente errada quando Billy – o sniper do grupo – acerta o que não devia e explode a torre de Babel (Isso mesmo Billy! Pro inferno com essa porra de torre! Nunca mais quero ter que subir esse treco!), existem evidencias disso como vídeos do evento, com diálogos exclusivos e até mesmo uma CG inédita com a torre explodindo, em algum lugar da internet…
O Perfect Works também possui alguns sketchs de Omnigears para o resto do grupo mas que nunca foram usados, uma pena! Emeralda merecia mais amor!
– Quanto Misterio
Bem, isso encerra meu primeiro post em um quadro “Não-J-view” (fora uma news sobre Persona 4 arena). Foi divertido pois adoro Xenogears. Como seria minha vida se todos os outros 5 jogos tivessem sido criados? Como esses jogos seriam? Essas perguntas serão para sempre um mistério…falando nisso, você consegue adivinhar quantas vezes a palavra “mistério” e suas derivadas foram usadas nesse post? Tente contar! É divertido! Uma dica: Se isso fosse um jogo de tomar drinques, você já estaria bêbado!
Poxa cara, se não gosta de Chrono Cross por causa disso? entendo que Xenogears é seu RPG favorito… essa parada que a Square fez com o projeto me deixa bolado também (você não sabe o quanto :/), mas Chrono Cross é fantastico demais, pra mim ele foi uma estrategia ousada (até por que ele usa o CT apenas como complemento pro seu enredo… o CT nada mais é que um tipo de “abertura” para Chrono Cross, uma ideia que eu achei genial, mas ousada) … ah e CC é meu jogo favorito da vida… então sou maior fanboy dele apenas me ignore. XD (isso se você ainda ler este comentario).
Mas Xenogears sem duvidas foi uma experiencia e tanto, e eu achei foda a linha do tempo que você escreveu, eu sempre me confundo pra falar sobre ela, eu vi em algum lugar de um cara que especulou sobre o episodio final de gears, ele disse que o Episodio 6 é o “agora” é o mundo em que nós vivemos ou coisa assim.
Eu fico triste em saber que a Monolith software agora só faz jogos para a Nintendo, agora eles tem um novo projeto para Wii U (e parece que robos vão voltar) me decepcionei com Xenoblade (que era pra ter outro nome) não tem um enredo complexo como Xenogears e saga, ele era mais focado no gameplay, mas é um bom jogo ainda.
Ah! e já que você é fã de Xenogears veja este link > http://xenoverse.xenotensei.com/
Bem, mesmo que meu comentario seja ignorado, eu adorei esse seu post, foi uma ótima leitura, sempre é bom ler sobre estes grandes jogos!
Que nada bigboss, o wordpress tá com uma opção idiota ativada que não aprova automático o primeiro comentário de cada leitor, por isso que o seu comentário demorou a sair aqui pra lermos… foi mal, não somos de ignorar ninguém não. Bem, sendo honesto, o Benedict, autor desse texto é meio antisocial…: D
A opinião geral do EOC sobre o CC é negativa, mas eu sou todo estranho pra odiar jogos, então nem crise com isso, estamos acostumados à pessoas gostarem dos jogos que reclamamos.
Eu também fico triste com o xeno novo saindo só pro WiiU, nunca vou ter o console então dificilmente vou poder jogar. É que a Nintendo não anda tendo apoio de 3rd party, então ela mesma anda financiando uns projetos por aí pra ganhar uns títulos exclusivos. É tipo como o Baioneta. Vai acabar tendo uma quantidade decente de jogos que eu vou perder por isso. : /
Valeu pelo comentario, eu fico feliz que alguem tenha dado bola pra esse post imenso que eu escrevi (foi sem duvida o meu post mais longo). Tem muita idéia doida sobre o que seria o episodio 6 pela internet. Os karas do TV troops tem até uma sessão só de especulação sobre isso. Também quero acompanhar os outros jogos da Monolith, foi um dos motivos que me fez comprar um WiiU. Não liga pra esse atraso do WordPress não. Por favor, leia outros posts meus e comente se tiver tempo. Opiniões são sempre bem vindas.
cara o post foi mesmo maneiro. Realmente sempre percebi que faltava “algo mais” no xenogears, pois muita coisa estava faltando e a frase “LOST dos viedeogames” foi fodástica. Mesmo assim, o sistema de lutas, de combos principalmente, me agradaram muito.
Pois é, o jogo tá tipo no meu Top 3 melhores RPGs de todos os tempos (junto com FF6 e FF Tactics), e seria o número 1 se o segundo CD fosse tão bem feito quanto o primeiro
Pois é! Também adoro esse sistema de batalha, queria um jogo atual com um sistema parecido, tinha algo de errado com o sistema de xenosaga e o de world destruction era estranho…
Esse jogo quase ficou em primeiro lugar no meu rank também.