Finalmente continuaremos as minhas aventuras em Skyrim. As atualizações estão demorando porque meu periodo de férias está pior que o resto do ano, mas você não veio aqui por causa disto. Você veio para saber mais sobre minha matança de dragões. Ou que papo é este que eu andei criticando esse jogo supremo de todos os tempos. Não tema, aqui estou eu, e lá vamos nós.
Uma coisa rapidamente me chamou a atenção quando fui procurar missões opcionais. Elas são mais legais que a quest principal. Para explicar a vocês o quanto gostei mais das missões secundárias, quando continuei minha busca pelo chifre que os velhinhos pediram, tinha subido do level (não lembro, mas era menos que 10) para o 32!

Com minha nova armadura de vidro, flechas na cabeça deixaram de ser um problema. E ela ainda defende meus joelhos!!
Então decidi não estragar o jogo de vocês espoileando essas missões, vou falar mesmo só da quest principal. Mas, para não dizerem que eu não ajudei em nada, vou listar para vocês quais missões que eu fiz e definitivamente recomendo.
The Break of Dawn – Quest da deusa Meridia. Você deve ter notado que Skyrim tem algumas dungeon com mortos-vivos. A recompensa por essa quest é uma espada muito (MUITO) boa contra eles. Minha Dawnbreaker melhorada é ainda uma de minhas melhores companheiras de viajem.
Forbidden Legend – Não existem muitos colares bons em Skyrim. Então quando uma quest secundária me dá um amuleto com +30 em health, stamina e magika eu definitivamente a recomendo.
Discerning the Transmundane – Ok, essa tem dois problemas. É ruim que só a porra de achar e é longa. Agora, a recompensa é foda. Um livro que dá +5 leveis de multiplas perícias, sendo que você escolhe qual dos três pacotes quer… Sim, por favor. (dica: se você acha que Winterhold é muito pro norte, nunca vai achar essa)
College of Winterhold – Para meu personagem não foi nada útil, exceto o xp. Agora, se você for mago… Essa quest é longa, com várias etapas e mais de uma boa recompensa pra quem gosta de tacar aduguem nos trolls.
The Black Star – Obrigado deusa Azura. Uma gema que guarda qualquer tipo de alma e nunca quebra! Meus sonhos de encantador foram realizados. E fique com a versão black mesmo, compensa.
Ok, eu tinha ficado de ir atrás do chifre do Jurgen Windcaller (ou Jurginho Chama-vento, como eu traduzi carinhosamente). Fica lá em Ustengrav. Adivinha só… É longe pra cacete. Ainda bem que nessa altura eu já podia me fast-traveliar para perto da dungeon.
Tem duas maneiras de se encarar essa dungeon, você pode esperar os magos e os mortos-vivos se matarem (bah) ou sair destruindo tudo e todos no seu caminho. Como eu já tô grandinho matei os magos e rematei os mortos.
Explorando, acabei encontrando um grito novo. Ele me torna etéreo, fazendo com que eu não possa bater nem apanhar dos inimigos, ou seja, inútil pra mim. Encontrei também umas pedras que brilham vermelho quando me aproximo delas. OK, isso abre umas portas. Parece meio óbvio, vamos lá. Passo correndo pelas pedras e…
Perco algum tempo tentando passar pela porra das portas. Se pelo menos os velhinhos tivessem me dado de graça um grito chamado whirlwind sprint pra poder… AW, FILHO DA PUTA!!
Me sentindo um idiota, passo facilmente pela porta, fazendo nota mental de manter todos meus gritos no favoritos para lembrar deles quando precisar.
Continuando, entro em uma sala cheia de armadilhas de fogo no chão. Decido fazer uso de minha defesa ridiculamente alta e passo correndo pelas armadilhas, explodindo algumas aranhas no caminho. Fácil, agora é só pegar o chifre. Exceto que só tem uma nota me mandando para o hotel de Riverwood. Alguém pegou a parada antes… Ignorando o fato que, seja quem for, não deve ter a porra do grito pra correr rápido, que legal! Fiz a dungeon a toa!!
Depois que parei de esmurrar meu teclado (você deve ter notado que eu detesto jogos que desperdiçam meu tempo), saí da caverna e teleportei-me para Riverwood. Lá conheço Delphine, uma membra de um grupo que, aparentemente, estava procurando alguém como eu, tipo, Dragonborn, e que pegou a merda do chifre pra chamar minha atenção… Eu, muito puto, me pergunto por que ela não só disse: “Ei senhor dragonborn!” em uma das duzentas vezes que passei por aqui, mas, tudo bem. Não vou me irritar por tão pouco.
Aí ela diz que não vai me aceitar como o Dragonborn só porque os velhos aceitaram. Eu tenho que provar para ela que eu tenho capacidade de ajudá-la a parar os dragões que estão sendo ressucitados. Acho que os trinta e poucos dragonicídios que eu já cometi não bastam…
Ok, vou lá eu acompanhar a dona até onde vão reviver o próximo dragão pra provar que sou eu mesmo. No caminho, dou de cara com um dos Skyrimbugs: Uma ladra me diz que pra passar, vou ter que pagar pedágio. Duzentas peças de ouro. Eu intimido a safada e ela desiste do roubo e me deixa passar. Mas o jogo tira meus duzentos dinheiros anyway… Eu, muito puto, mato a ladra e vou pegar meu dinheiro de volta, exceto que não está lá. Deve ter ficado pro santo. Carrego o save e acontece de novo. E de novo. Aí eu subo a montanha pela parede, Skyrim-level-desing style, e passo sem me aproximar do evento da bandida.
Chegando no local, vejo um ritual onde o dragão do início do jogo revive um outro, que eu mato logo em seguida. Coitado, mal deu pra esticar as asas.
Delphine resolve virar minha bloodrider (se você não entendeu a piada, devia ler Game of Thrones, ao invéz de ficar só na HBO). Agora ela quer que eu me infiltre numa festa dos elfos para tentar provar que eles tem algo com o ressucitamento dos dragões. Eu acho meio difícil, vendo que é um dragão que está fazendo isso, mas tudo bem, ela que manda… Só que já passei das 1000 palavras nesse post, então fica pro próximo, espero eu que ainda essa semana. Até lá, nesse mesmo lugar, nessa mesma hora, nesse mesmo canal.