Walking Thru – Skyrim 5

Voltando à vastidão de Skyrim, paramos nossa aventura a caminho de High Hrothgar para entregar a corneta de Jurgen Wind-Caller para os velhinhos. Com a graça do senhor Fast Travel isso pode ser resolvido antes de 2013, portanto só tenho a mim mesmo para culpar pelo meu atraso em continuar os posts… Também é importante avisar que o enredo está chegando em momentos importantes, foi mal, mas os spoilers só deverão aumentar daqui pra frente. Se você não se importa, continuemos aí.

Ao encontrar o velhinho, chamado Anrgeir, entrego-lhe a corneta que parti para buscar ano passado (literalmente…). Ele ainda fica feliz e me leva ao hall central para me ensinar, finalmente, o tão esperado grito triplo FUS-RO-DAH.

E eu achando que nunca teria uma piada de futebol nesse blog...

Então os velhinhos fazem uma rodinha e começam a gritar na minha cara. Sinceramente, quase decido matá todo mundo, mas eu ainda preciso deles para continuar minha missão. Arngeir me diz então  que não pode me ensinar o grito que derrotou Alduin (o dragão do mal) no passado. Mas, o líder de seu clã, Paarthunax, talvez saiba de algo.

O líder dos velhinhos mora subindo ainda mais a montanha (lá vamos nós de novo…). Mas tem uma tempestade que impede que qualquer um prossiga. Porém, Arngeir me ensina um grito que para a tempestade para que eu possa avançar. Dois gritos de graça seguidos, nada mal!

Com o novo grito, lá me vou pra riba da montanha. Alguns minutos (looongos) de subida e estou no ponto mais alto de Skyrim. Muito puto, se esse Paarthunax não souber de nada eu mato ele, tô nem aí se ele for um velhinho de bosta.

Olá senhor Paarthunax, como vai o senhor?

Por sinal, spoiler!! É, Paarthunax é um dragão que se arrependeu de ser vilão matador de velhinhas e abriu um asilo de gritadores. Para saber se eu sou um dragonborn decente, ele me ensina outro grito (terceiro hoje, aww yeah) e manda eu testar na cara dele. Hum, ok, se ele tá dizendo…

Provando que meus midichlorians são fora de escala

Muito legal isso, o NPC sentiu mesmo o meu golpe ao me testar. Novamente, se tem algo que me impressiona em Skyrim é como os personagens reagem de verdade às coisas que eu faço.

Ok, Paarthunax não sabe o grito que eu preciso para derrotar Alduin, mas me dá uma pista. Se eu trouxer um pergaminho ancião para ele, ele me manda para o passado para aprender o grito vendo os caras que o usaram antes.

Ok, só preciso do pergaminho. Lembra que na parte 3 eu falei de uma quest chamada Discerning the Transmundane? Bem, eu já o achei durante essa quest, se você não a fez, foi mal, não faço idéia se tem outra forma de conseguir esse item. Agora é só abrir meu menu aqui e…

NÃO TÁ AQUI!!!!

Ok, sem pânico. Eu devo ter deixado em algum lugar. Isso! Como todo jogador de RPG, quando usei esse item para pegar outro em uma dungeon, deixei ele lá… Que tipo de jogo quer que eu pegue um item de volta após usá-lo e não me demonsta tal possibilidade? Eu tenho bem certeza que RPGs não costumam funcionar desse geito.

Decido seguir o marcador da missão para ver no que dá. Claro, não dá em nada. Como eu já estive envolvido na quest que o NPC devia me indicar, ele fica marcado como objetivo atual, mas não me manda para o próximo. Supimpa!

Bem, eu me lembro que tem ligação com a dungeon subterrânea, então vamo lá, é só entrar em Blackreach e revirar a caverna.

Um mapinha pra vocês terem idéia do tamanho da cavera. Estou me sentindo tão feliz agora...

Ok, depois de muito procurar (Blackreach não é exatamente famosa por ser difícil de se perder), enfim encontro o lugar que deixei a P#££@ do pergaminho. Dedico então algum tempo devidamente fazendo os 500 pulinhos para São Longuinho e prossigo minha aventura.

Levo o pergaminho à Paarthunax, que me manda magicamente para o passado. Lá, vejo os caras usarem o grito que derrota Alduin, e aprendo só de ouvido, porque sou o fucking Dragonborn.

Que mané Argolian o que rapá? Eu sou é Dragonborn!

Com o grito aprendido, aplico um Mcfly (sabe, tipo… “De volta para o futuro”… péssima piada, eu sei. Só espero que ninguém pense que eu tô falando de uma certa banda). Imediatamente após meu retorno, Alduin decide cantar de galo pra cima de mim. heh…

Os dois dragões começam a se enfrentar e eu decido testar meu novo grito. Ele faz dragões pousarem… Wahhabwawabwahaaa!!!

Ok, sentindo um pouco de pena do Alduin, e de qualquer dragão que passe na minha frenta a partir de agora, uso o Dragonrend (ou, como gosto de apelidar de maneira carinhosa, Rendedor de Dragões) e o bixo para bem na minha frente. Sobrô nem paçoca… Mas, como é RPG, o vilão pode fugir no fim da batalha. Pelo menos não entrou uma cutscene comigo tendo apanhado.

Ok, conversando com Paarthunax, descubro que o palacio (palácio ainda tem acento?? Essa regra nova só me atrapalha…) de Whiterun era uma prisão para dragões e que talvez eu possa descobrir como achar Alduin Foge-de-Medinho, título que agora concedo ao vilão final do Storyline.

Ok, vamos lá falar com o Jarl. Mas, fica para a próxima, e acho que última, parte da minha aventura. Até lá, nesse mesmo lugar, nessa mesma hora, nesse mesmo canal.

Sobre Ed Shemp

Mais um dos garotos perdidos que descobriu que o sentido da vida é um filme do Monty Python.
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